domingo, 24 de fevereiro de 2013

A caixa do nada


      Muito se fala sobre as diferenças entre homens e mulheres, mas no ambiente de trabalho sempre se quer igualdade. Um grande desafio para os gestores, pois se almeja igualdade, os direitos civis são iguais (no Brasil), alguns pontos em comum, mas  são seres diferentes, “funcionam” de modos diferentes.

       Esta semana a minha diretora me apresentou o conceito “Nothing Box”, elaborado ou, pelo menos, tornada público por Mark Gungor. Segundo este o cérebro masculino é organizado em caixas: uma para o dinheiro, outro para o trabalho, relacionamento.... e a caixa do nada, facilmente detectada naqueles momentos de morbidade, ‘zapeando’ em frente à televisão. Ao passo que o cérebro da mulher é uma grande caixa onde está tudo conectado, um dos motivos da mulher ter facilidade para lembrar-se de tudo, pois conecta fatos com emoção.  Com a teoria das caixas conseguimos entender porque para um homem é mais fácil fazer sexo depois de uma discussão sobre as finanças familiares... cada situação na sua caixa.
          Apesar de achar que as coisas não são tão definitivas, esta imagem nos ajuda muito a olhar de forma diferente para um e outro, na tentativa de entender um pouco mais os relacionamentos.
        E no dia a dia da organização, como o gestor deve lidar com a situação? Mais uma vez, não há fórmulas, como sempre, a tentativa de colocar-se no lugar do outro é o melhor início. Conhecer e tentar entender as diferenças, pode não fazer diferença na execução de uma tarefa, mas certamente ajudará na gestão, no relacionamento da equipe e contribuirá para melhoria nos resultados.
      Abaixo os links do vídeo onde o (quase excessivamente) performático Mark Gungor fala da teoria.          


legendado em Português

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