Muito se fala sobre as diferenças entre homens e mulheres,
mas no ambiente de trabalho sempre se quer igualdade. Um grande desafio para os
gestores, pois se almeja igualdade, os direitos civis são iguais (no Brasil),
alguns pontos em comum, mas são seres
diferentes, “funcionam” de modos diferentes.
Esta semana a minha diretora me apresentou o conceito “Nothing Box”, elaborado ou, pelo menos,
tornada público por Mark Gungor. Segundo este o cérebro masculino é organizado em caixas: uma para o
dinheiro, outro para o trabalho, relacionamento.... e a caixa do nada,
facilmente detectada naqueles momentos de morbidade, ‘zapeando’ em frente à
televisão. Ao passo que o cérebro da mulher é uma grande caixa onde está tudo
conectado, um dos motivos da mulher ter facilidade para lembrar-se de tudo,
pois conecta fatos
com emoção. Com a teoria das caixas conseguimos
entender porque para um homem é mais fácil fazer sexo depois de uma discussão
sobre as finanças familiares... cada situação na sua caixa.
Apesar de
achar que as coisas não são tão definitivas, esta imagem nos ajuda muito a
olhar de forma diferente para um e outro, na tentativa de entender um pouco
mais os relacionamentos.
E no dia
a dia da organização, como o gestor deve lidar com a situação? Mais uma vez,
não há fórmulas, como sempre, a tentativa de colocar-se no lugar do outro é o
melhor início. Conhecer e tentar entender as diferenças, pode não fazer
diferença na execução de uma tarefa, mas certamente ajudará na gestão, no
relacionamento da equipe e contribuirá para melhoria nos resultados.
Abaixo os
links do vídeo onde o (quase excessivamente) performático Mark Gungor fala da
teoria.
legendado em
Português
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