Sorrir ajuda a combater o estresse?
E não precisa ser espontâneo. Vale treinamento, Botox... pelo menos é o que diz o artigo no WSJ, publicado na versão para o Valor Econômico.
O que acha?
A dica de hoje é conferir o artigo:
http://online.wsj.com/article/SB10001424127887323869604578370571399953466.html?mod=WSJP_inicio_LeftTop&linkSource=valor
quarta-feira, 20 de março de 2013
quarta-feira, 13 de março de 2013
Dica 21
Quando o crachá virá um sensor de atividades?
A dica de hoje é a leitura do texto publicado ontem, na versão eletrônica do "The Wall Street Journal".
Entendo alguns benefícios, mas do ponto de vista da gestão do ambiente, da confiança, me incomoda.
O que você acha?
domingo, 10 de março de 2013
O que motiva um grupo de trabalho?
Todos
fóruns de RH, revistas de gerenciamento, cursos de gestão... abordam o tema da
motivação de um grupo de trabalho. Já se sabe que apenas o dinheiro não é suficiente
para mobilizar um profissional ou uma equipe. Mas o que pode fazer a diferença?
Em
março de 2012 a Catho Online* publicou uma pesquisa realizada com 46 mil
executivos sobre fatores que motivam sua carreira. Os cinco primeiros colocados
foram:
- Ter bom relacionamento com as pessoas que trabalha
- Ser reconhecido (superiores e subordinados)
- Fazer o que gosta
- Trabalhar com pessoas que admira e respeita
- Desafios constantes
Em suma o
gestor, para garantir pessoas motivadas no seu projeto ou negócio, precisa escolher
as pessoas certas para as posições, valorizar a sua equipe, dando-lhe, além do
reconhecimento, metas alcançáveis e meios para atingi-las, estar atento ao
relacionamento do grupo, intervindo quando necessário e, sobretudo, um bom
projeto.
Quando o gestor
está seguro dos objetivos do seu projeto ele consegue envolver as pessoas
certas e buscar os quesitos técnicos para realizá-lo; consegue propiciar crescimento individual para os membros da equipe. Ele inspirará confiança e gerará admiração, motivando o grupo e deixando-o mais forte
para enfrentar as adversidades comuns em todos os negócios.
domingo, 3 de março de 2013
A folha branca
A folha branca
do escritor é um mito que atravessa os anos, já tendo passado por várias
correntes literárias. A folha branca, o
cliente novo, o projeto novo... alguma diferença? Em minha opinião, nenhuma, todos
representam o desconhecido.
Deparar-se com
o novo representa assumir um nível de ignorância e isso nos tira da zona de
conforto! Pode nos amedrontar e até paralisar... é a folha branca.
Um gestor não
pode ficar paralisado diante do novo, ele precisa descobrir naquele
projeto/cliente, um aspecto que possa desafiá-lo para, a partir disso, motivar
a sua equipe.
Relativamente
fácil, pois cada empresa, cada projeto, traz consigo uma história, uma
peculiaridade capaz de enriquecer qualquer grupo de trabalho. É preciso estar
aberto e não ter conceitos pré estabelecidos, os preconceitos. Um gestor que chega com ideias pré concebidas não deixa sua equipe crescer e descobrir.
Escrevi “relativamente”
porque nossa tendência é querer encaixar cada empresa ou projeto nos parâmetros
já dominados ou fáceis de serem entendidos sob a luz da bibliografia sobre a
nossa mesa.
Passamos a
vida toda aprendendo que tudo seguia uma ordem já estabelecida, se não era
possível enquadrar nos parâmetros conhecidos é porque não estava certo. Não é
fácil pensar “fora da caixa”, quando fomos educados a tentar organizar tudo
dentro dela. É necessário um exercício árduo, diário.
É assim no
trabalho e na vida!
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