domingo, 20 de janeiro de 2013

De perto...


Às vezes não se sabe pra onde ir: na vida, no trabalho, na educação dos filhos... nestas horas buscamos ajuda com  amigos, familiares, psicólogos, psiquiatras, pedagogos.
Em certos momentos a necessidade é ter ajuda para o trabalho, em questões objetivas de um projeto ou determinada área; é o caso de recorrer a uma consultoria que possua profissional (ais) com expertise para contribuir na construção, trazendo o olhar de fora, não contaminado pela cultura da empresa e equipe.
E quando é o gestor que precisa de ajuda? A equipe espera dele as repostas, as orientações sobre o caminho certo a seguir, a opinião sobre as melhores alternativas. OK, ele vai buscar as soluções, vai investigar as possibilidades, mas não é um Super Herói.
Nesses momentos, perguntas surgem: o gestor está conduzindo bem a equipe, a postura diante das dificuldades está correta, está conseguindo ver as coisas com clareza... são muitas. Para este caso o indicado é o coaching. Esta técnica utiliza recursos da psicologia, sociologia, neurociência, entre outras para conduzir um processo de mudanças positivas, sempre de forma sigilosa, podendo ser individual ou em grupo.
A escolha, tanto de uma consultoria empresarial quanto do profissional/empresa de coaching, deve ser feita com muito cuidado e atenção. O profissional errado, ou não adequado, pode comprometer o processo. Currículo, indicações, relatos de outros profissionais, além é claro daquela conversa pessoal, são elementos que auxiliam na escolha.
Todos nós precisamos, mas muitos gestores ainda relutam em ver a importância de uma ajuda externa, acham que corresponde a assinar um atestado de incompetência. Em minha opinião, é uma visão tão antiga quanto aquela que diz que quem precisa de terapeuta é louco!  E como dizem por aí: se de perto ninguém é normal, então de perto todo mundo é normal!

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