Às vezes não se
sabe pra onde ir: na vida, no trabalho, na educação dos filhos... nestas horas
buscamos ajuda com amigos, familiares,
psicólogos, psiquiatras, pedagogos.
Em certos
momentos a necessidade é ter ajuda para o trabalho, em questões objetivas de um
projeto ou determinada área; é o caso de recorrer a uma consultoria que possua
profissional (ais) com expertise para contribuir na construção, trazendo o
olhar de fora, não contaminado pela cultura da empresa e equipe.
E quando é o
gestor que precisa de ajuda? A equipe espera dele as repostas, as orientações
sobre o caminho certo a seguir, a opinião sobre as melhores alternativas. OK, ele
vai buscar as soluções, vai investigar as possibilidades, mas não é um Super
Herói.
Nesses
momentos, perguntas surgem: o gestor está conduzindo bem a equipe, a postura
diante das dificuldades está correta, está conseguindo ver as coisas com
clareza... são muitas. Para este caso o indicado é o coaching. Esta técnica utiliza recursos da psicologia, sociologia,
neurociência, entre outras para conduzir um processo de mudanças positivas,
sempre de forma sigilosa, podendo ser individual ou em grupo.
A escolha,
tanto de uma consultoria empresarial quanto do profissional/empresa de coaching, deve ser feita com muito
cuidado e atenção. O profissional errado, ou não adequado, pode comprometer o
processo. Currículo, indicações, relatos de outros profissionais, além é claro
daquela conversa pessoal, são elementos que auxiliam na escolha.
Todos nós
precisamos, mas muitos gestores ainda relutam em ver a importância de uma ajuda
externa, acham que corresponde a assinar um atestado de incompetência. Em minha
opinião, é uma visão tão antiga quanto aquela que diz que quem precisa de
terapeuta é louco! E como dizem por aí:
se de perto ninguém é normal, então de perto todo mundo é normal!
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