Um bom gerente
ouve sua equipe, aceita as contribuições, partilha decisões... mas nem todo o trabalho
é em grupo.
As capacidades
de compor um grupo com diferentes talentos e de conduzi-lo bem no decorrer do
projeto ou do trabalho são imprescindíveis, mas a equipe espera mais do seu
gestor. Espera que ele consiga agregar todas as informações, faça suas próprias
pesquisas, trabalhe em cima de tudo, contribuindo de forma decisiva para o
grupo.
Apesar de
contar com a ajuda de muitas pessoas: equipe, ex-parceiros (chefes, colegas,
grupos de trabalho) autores, amigos, etc. este trabalho é solitário. É a hora de juntar tudo e pensar sobre o todo.
Muitas vezes, envolvidos
na onda do “glorification of busy”, preenchemos nossas agendas com reuniões de
equipe, elaboração de relatórios, que demandam envolvimento de todos, entre outros
milhares de compromissos, e esquecemos de reservar aquele tempo para,
solitariamente, pensar sobre o projeto ou negócio.
Pensamento é
um ato solitário e necessário para o desenvolvimento do trabalho, então por que
não estar na agenda de um gerente?
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