domingo, 11 de novembro de 2012

Aprendendo com a Lavadeira

Que treinamento é a melhor alternativa para o desenvolvimento e aprimoramento das pessoas, imprescindível no dia a dia das organizações, todos concordam!
Porém, mais do que aderir ou verbalizar sua fé na prática, é preciso entendê-la como instrumento transformador, atentando-se para todos os aspectos que a envolvem.
Entender que nem todo mundo é um treinador em potencial e que a parte técnica é apenas uma, em minha opinião, é ponto de partida. Já presenciei situações onde o profissional que detinha toda a tecnologia do processo não conseguia transmiti-la aos seus colegas. Resultado: frustração dos dois lados.
O planejamento do treinamento deve contemplar habilidades individuais, características culturais, volume de informações x tempo, aspectos práticos e subjetivos. Teoricamente parece bastante simples, mas somando tudo isso às atividades, metas e prazos diários das empresas, a coisa costuma complicar.
            A solução é tentar tornar o treinamento orgânico à rotina da empresa. Aqui não estou pregando o fim dos departamentos ou profissionais dedicados à função, mas o entendimento que esta não pode ser uma responsabilidade exclusiva deles. É bom pra todos!
          Como escreveu a lavadeira, minha poetisa preferida, Cora Coralina: “Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”.
         

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