Que treinamento é a melhor
alternativa para o desenvolvimento e aprimoramento das pessoas, imprescindível no
dia a dia das organizações, todos concordam!
Porém, mais
do que aderir ou verbalizar sua fé na prática, é preciso entendê-la como instrumento
transformador, atentando-se para todos os aspectos que a envolvem.
Entender que nem todo mundo é um
treinador em potencial e que a parte técnica é apenas uma, em minha opinião, é
ponto de partida. Já presenciei situações onde o profissional que detinha toda
a tecnologia do processo não conseguia transmiti-la aos seus colegas.
Resultado: frustração dos dois lados.
O planejamento do treinamento deve
contemplar habilidades individuais, características culturais, volume de informações
x tempo, aspectos práticos e subjetivos. Teoricamente parece bastante simples,
mas somando tudo isso às atividades, metas e prazos diários das empresas, a
coisa costuma complicar.
A solução é tentar tornar o treinamento
orgânico à rotina da empresa. Aqui não estou pregando o fim dos departamentos
ou profissionais dedicados à função, mas o entendimento que esta não pode ser
uma responsabilidade exclusiva deles. É bom pra todos!
Como escreveu
a lavadeira, minha poetisa preferida, Cora Coralina: “Feliz aquele que
transfere o que sabe e aprende o que ensina”.
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