Hoje faleceu o
pai de uma grande amiga. Enquanto se despediam, os filhos proferiam palavras de
tristeza, despedida, mas, acima de tudo, agradecendo pelos valores recebidos
daquele que fisicamente já não estava mais entre eles.
De uma vida
inteira de convivência, aqueles filhos adultos destacaram os valores.
Consequência natural, lembrei-me do meu pai e, além da saudade, os valores que
ele me transmitiu vieram com grande força à minha memória.
Dentro das
empresas ocorre o mesmo. Os valores pulsam fortemente nos processos, nos
produtos, na marca, na comunicação. Ainda que a empresa não os tenha fixado em
um quadro na parede ou nem mesmo tenham sido listados, eles estão lá.
Não olhar para
estes valores e não pautar o seu negócio a partir deles, com certeza implicará
em erros estratégicos, direcionamentos equivocados e, consequentemente, perda
de recursos humanos, materiais ou ambos.
Os valores
acompanham as empresas e seus produtos e serviços além da existência de seus fundadores,
perpetuam-se na marca. Não podem ser negligenciados.
A ideia de
propagar e perpetuar um valor pode ser um ótimo incentivo para fazer um bom
trabalho em uma organização ou seguir a vida apesar das perdas.
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